Nosso beijo:
Pudim de leite.
Nosso abraço:
suspiros.
Nossos sorrisos:
quindins.
Nosso roçar de pêlos:
pão de ló.
Nosso gosto: bombom.
Nossa cama:
rocambole.
Nosso sexo:
pipoca quando estoura.
Nosso sono:
bem casado.
Escrevo pequenos poemas que escorrem das minhas noites insones. São autobiográficos? Não e sim. Poemas simples, de quem precisa da escrita como precisa de ar. Por que escrevê-los num blog? Porque preciso de amigos, amigos-estranhos e de estranhos, penetrando no texto com observações impertinentes. Posso me arrepender disto? Posso. Mas como sou estupidamente apaixonada pela vida perigosa de todos os dias, vou começar..