Escrevo pequenos poemas que escorrem das minhas noites insones. São autobiográficos? Não e sim.
Poemas simples, de quem precisa da escrita como precisa de ar.
Por que escrevê-los num blog? Porque preciso de amigos, amigos-estranhos e de estranhos, penetrando no texto com observações impertinentes.
Posso me arrepender disto? Posso. Mas como sou estupidamente apaixonada pela vida perigosa de todos os dias, vou começar..
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Sou a aresta que resta pra você aparar, Voce que não gosta de festa e prefere a retidão. Aconselho: me apare com precisão, para aquilo que sobrar, não derreter seu coração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário