LETRAS INSONES

Escrevo pequenos poemas que escorrem das minhas noites insones. São autobiográficos? Não e sim. Poemas simples, de quem precisa da escrita como precisa de ar. Por que escrevê-los num blog? Porque preciso de amigos, amigos-estranhos e de estranhos, penetrando no texto com observações impertinentes. Posso me arrepender disto? Posso. Mas como sou estupidamente apaixonada pela vida perigosa de todos os dias, vou começar..

quinta-feira, 12 de março de 2009


Postado por Fernanda Bortone às 19:58
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Descontinuações...

Descontinuos pensamentos, delirios improvaveis, lugares comuns e
clichês.Descobrindo como lidar com dores e alegrias diárias sem fugir do
assombro. Assombrar-se sem anestesias. Não deixar de saltar. Saltar ignorando
tombo. Apostar na incompletude, gozar no vazio, esvaziar-se.Inventar nova
racionalidade prenhe de paixão. Apaixonar-se por tudo que possa virar poesia.
Buscar uma existência borboleta, livre, leve, intensa, bela. Borboletear nuvens
de tédio e provocar tempestades. Dispersar no ar cores ainda não inventadas
batendo fragéis asas de sonho. Voar por paisagens desconhecidas e desconhecer o
cotidiano. Voar sem saber o pouso, mas sabendo da existência
deles.Curar-se.

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