Hoje estou ácida.
Nenhum ácido,
pode curar essa azia,
Esse enjoô de tudo que cheira a covardia.
Essa cólica de medo que ameaça a vida.
Pés frios de melancolia,
exigem meias de nostalgia.
Mas o sono que de dia me inebria,
a noite se despede e leva a fantasia.
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