Escrevo pequenos poemas que escorrem das minhas noites insones. São autobiográficos? Não e sim.
Poemas simples, de quem precisa da escrita como precisa de ar.
Por que escrevê-los num blog? Porque preciso de amigos, amigos-estranhos e de estranhos, penetrando no texto com observações impertinentes.
Posso me arrepender disto? Posso. Mas como sou estupidamente apaixonada pela vida perigosa de todos os dias, vou começar..
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Uma coisa que prende o que ousa cair, escapar desordenado? Cinto. Então, isso, cinto saudades.
Oi Fernanda! Nos conhecemos lá na casa do Marcos, durante a festa de aniversário do Cornelius, tudo bem? Estou bisbilhotando seus textos. Não entendi o porquê de você ficar tão hesitante em me dar o endereço do blog. Estou gostando muito. Vi o mini-conto das fadinhas oníricas que você havia me dito que ia escrever, ficou bem interessante. Essa forma mais sintética e, ao mesmo tempo, tão sgnificativa de escrever é arte que poucos dominam. Parabéns!
2 comentários:
Oi Fernanda! Nos conhecemos lá na casa do Marcos, durante a festa de aniversário do Cornelius, tudo bem? Estou bisbilhotando seus textos. Não entendi o porquê de você ficar tão hesitante em me dar o endereço do blog. Estou gostando muito. Vi o mini-conto das fadinhas oníricas que você havia me dito que ia escrever, ficou bem interessante. Essa forma mais sintética e, ao mesmo tempo, tão sgnificativa de escrever é arte que poucos dominam. Parabéns!
Adorei o jogo de palavras!
Criativa. Como sempre!
Beijos.
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