Escrevo pequenos poemas que escorrem das minhas noites insones. São autobiográficos? Não e sim.
Poemas simples, de quem precisa da escrita como precisa de ar.
Por que escrevê-los num blog? Porque preciso de amigos, amigos-estranhos e de estranhos, penetrando no texto com observações impertinentes.
Posso me arrepender disto? Posso. Mas como sou estupidamente apaixonada pela vida perigosa de todos os dias, vou começar..
sábado, 24 de janeiro de 2009
Desperdícios
Estou sem inspiração por tempo indeterminado. Causa: dor sem nome, sem cabimento. Dor de esperar nua quem não vem. Dor de fazer da rima, água parada, quase podre, quase limo. Escorreguei inebriada com seu sorriso, mais uma vez.
Nenhum comentário:
Postar um comentário