Escrevo pequenos poemas que escorrem das minhas noites insones. São autobiográficos? Não e sim.
Poemas simples, de quem precisa da escrita como precisa de ar.
Por que escrevê-los num blog? Porque preciso de amigos, amigos-estranhos e de estranhos, penetrando no texto com observações impertinentes.
Posso me arrepender disto? Posso. Mas como sou estupidamente apaixonada pela vida perigosa de todos os dias, vou começar..
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Para mim a fila não anda. Para mim a vida (des)continua...
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