LETRAS INSONES

Escrevo pequenos poemas que escorrem das minhas noites insones. São autobiográficos? Não e sim. Poemas simples, de quem precisa da escrita como precisa de ar. Por que escrevê-los num blog? Porque preciso de amigos, amigos-estranhos e de estranhos, penetrando no texto com observações impertinentes. Posso me arrepender disto? Posso. Mas como sou estupidamente apaixonada pela vida perigosa de todos os dias, vou começar..

sábado, 30 de maio de 2009

Postado por Fernanda Bortone às 10:31
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Descontinuações...

Descontinuos pensamentos, delirios improvaveis, lugares comuns e
clichês.Descobrindo como lidar com dores e alegrias diárias sem fugir do
assombro. Assombrar-se sem anestesias. Não deixar de saltar. Saltar ignorando
tombo. Apostar na incompletude, gozar no vazio, esvaziar-se.Inventar nova
racionalidade prenhe de paixão. Apaixonar-se por tudo que possa virar poesia.
Buscar uma existência borboleta, livre, leve, intensa, bela. Borboletear nuvens
de tédio e provocar tempestades. Dispersar no ar cores ainda não inventadas
batendo fragéis asas de sonho. Voar por paisagens desconhecidas e desconhecer o
cotidiano. Voar sem saber o pouso, mas sabendo da existência
deles.Curar-se.

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